segunda-feira, 25 de maio de 2009
Trabalho do grupo da Gastronomia
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
A Natureza da Madeira
O arquipélago da Madeira é um destino que permite desfrutar de um dos maiores legados históricos ao nível da Natureza. Este conjunto de ilhas dispõe de uma Natureza exuberante e surpreendente, tanto em terra como no mar.A Ilha da Madeira possui uma flora riquíssima, determinada por vários factores, entre eles a sua situação geográfica, o relevo e o clima mediterrâneo.
Percursos pedestres

•Não existe qualquer dúvida de que os percursos a pé são a melhor forma de conhecer e desfrutar as belezas que o Concelho de São Vicente proporciona.
A profusão de veredas e levadas que se podem encontrar neste de incontestável valor. É de particular destaque e interesse os passeios por entre a exuberante floresta Laurissilva, marcados por uma imensa diversidade de vida animal e vegetal.
Arméria da Madeira
Violeta da Madeira
Poços e Cascatas

Poços e Cascatas: Devido à sua situação orográfica e à abundância de água, o concelho de São Vicente é fortemente caracterizado pelos seus poços e cascatas que, um pouco por todo o lado, retocam com beleza os vales e vertentes repletos de verde. Ao longo das linhas de água com maior expressão, como as Ribeiras de São Vicente, do Porco e do Inferno, podemos encontrar os mais belos poços e cascatas da Ilha da Madeira.
Urze - Rasteira
A Capela de São Vicente
É também conhecida por Capela da Ponte ou do Santo e fica situada na Foz da Ribeira, junto à ponte, onde se diz que apareceu o Santo que ficou na História com o nome da São Vicente.Foi erguida em 1694 num bloco de basalto, por Inácio de Sousa, auxiliado por esmolas de devotos. Os residentes tinham muita devoção a este Santo, a Capela servia de sentinela na Foz da Ribeira, para livrá-los dos perigos e das intempéries nortenhas.
Freguesia de Ponta Delgada
Ponta Delgada é uma freguesia pertencente ao concelho de São Vicente, situada na costa norte da Ilha da Madeira. Esta encontra-se entre as freguesias de Boaventura e São Vicente, contendo assim um solo rico e fértil onde é praticado a agricultura principalmente a produção de vinho de grande qualidade. No entanto foi a cana-de-açúcar o elemento mais importante produzido nesta freguesia, que alimentou a indústria do fabrico de aguardente através de dois engenhos, hoje totalmente em ruínas. Um dos monumentos mais atractivos existentes nesta freguesia é a Igreja do Senhor Bom Jesus, construída nos inícios do Sec. XVI, onde actualmente é realizada uma das mais importantes romarias da ilha da Madeira.imagens da vila São Vicente
Estrelícia

CARACTERÍSTICAS:
Também conhecida como ave-do-paraíso, por seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a um metro e meio de altura, capaz de produzir flores.
Essa planta, no seu conjunto, produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo.
As estrelícia são muito procuradas para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos.
Freguesia de Boaventura

Boaventura é uma pequena freguesia do concelho de São Vicente, com 26,20 km² de área e 1537 habitantes, segundo os censos de 2001; densidade: 58,7 hab/km².
A sua paisagem deslumbrante, constituída por altas montanhas cruzadas por profundos vales, povoada de vegetação exótica e coloridas flores, assenta, por isso, a sua economia na agricultura (auto consumo), igualmente no pequeno comércio, serviços e no turismo. À medida que se avança para Sul, a freguesia torna-se mais montanhosa, sendo particularmente íngreme na fronteira com os Canhas (Concelho de Ponta do Sol).
A sua paisagem deslumbrante, constituída por altas montanhas cruzadas por profundos vales, povoada de vegetação exótica e coloridas flores, assenta, por isso, a sua economia na agricultura (auto consumo), igualmente no pequeno comércio, serviços e no turismo. À medida que se avança para Sul, a freguesia torna-se mais montanhosa, sendo particularmente íngreme na fronteira com os Canhas (Concelho de Ponta do Sol).
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Bordado da Madeira

Mais recente do que o bordado, a tapeçaria da Madeira surge nos finais do século passado, pela
mão das bordadeiras. Em 1936 é que nasce a indústria de tapeçarias na região, através do pintor
alemão Herbert Kiekeben. A partir desta data, as bordadeiras tornam-se exímias nesta arte,
utilizando lãs e linhas de algodão para pintar sobre telas. Depois de se obter o original, muitas
vezes por encomenda, este entra na fase de reprodução que copiarão em telas novas com lãs
previamente escolhidas pelas maticadoras do atelier, o modelo recebido. Consoante o que
pretende reproduzir, utiliza-se uma técnica diferente - em pontos de grado, miúdo, gobleliu ou
alinhavado.
mão das bordadeiras. Em 1936 é que nasce a indústria de tapeçarias na região, através do pintor
alemão Herbert Kiekeben. A partir desta data, as bordadeiras tornam-se exímias nesta arte,
utilizando lãs e linhas de algodão para pintar sobre telas. Depois de se obter o original, muitas
vezes por encomenda, este entra na fase de reprodução que copiarão em telas novas com lãs
previamente escolhidas pelas maticadoras do atelier, o modelo recebido. Consoante o que
pretende reproduzir, utiliza-se uma técnica diferente - em pontos de grado, miúdo, gobleliu ou
alinhavado.

A indústria de vime teve inicio na Camacha, em 1850, ainda hoje o centro de maior produção. As plantas que dão origem a estes trabalhos crescem em terrenos onde abunda a água e cada planta pode produzir entre 2 e 5 quilos de vime. Depois de cortado, o vime tem de ser descascado e secado. Segue então para a fase de transformação, sendo utilizados no fabrico de cestos de vários formatos, malas, caixas, cadeiras, mesas, móveis, entre outros.
Carro sem rodas
Este carro é um transporte típico da Ilha da Madeira. É feito em vime, sem rodas e os assentos são forrados com tecidos de cores vivas. Constitui uma curiosidade muito típica desta ilha. O carro é puxado por dois bois, desliza tal como um trenó, e é guiado por um boieiro (vestido de branco, com botas chãs e chapéu de palha com fita azul). O boieiro tem um ajudante, que é designado por candeeiro. O nome explica-se porque, antigamente, era ele que levava o candeeiro para iluminar o caminho. Também tinha como função sacudir as moscas dos bois e colocar um pano ensebado debaixo do carro para que este deslize melhor. O carro de bois foi em tempos muito vulgarizado.
O brinquinho

O brinquinho é um instrumento musical típico do folclore regional, constituído por
bonecos vestidos com trajes característicos da região. Os bonecos distribuem-se por dois círculos, a alturas diferentes, e estão munidos de castanholas, penduradas às costas, que batem o compasso da dança tradicional madeirense, designada por bailinho da Madeira.
bonecos vestidos com trajes característicos da região. Os bonecos distribuem-se por dois círculos, a alturas diferentes, e estão munidos de castanholas, penduradas às costas, que batem o compasso da dança tradicional madeirense, designada por bailinho da Madeira.
Antilídea
A Lenda de São Vicente
Um dia , duas crianças guiaram a vaquinha e dirigiram-se apressadamente para a foz da ribeira, onde o menino estava já dentro do pequeno batel. Logo que aí chegaram, amarraram o manso animal a um seixo da ribeira e entregavam-se à alegre folia, esquecendo o animal preso à corda, sem erva suficiente para comer.Assim que viu o belo menino, abriu o ritual e leu a oração. Às primeiras gotas de água benta, o menino tornou-se numa estátua linda e a barquinha numa grelha luzidia na mão. Perante o facto, todos se benzeram, cheios de espanto. E, com todo o respeito, levaram em procissão e a toque de sinos, a imagem para a igreja.
Bordado da Madeira

Verdadeiro ex-líbris da ilha, os Bordados da Madeira, de qualidade e beleza internacionalmente reconhecidas, são peças de grande delicadeza e perfeição, executadas à mão por artistas madeirenses. Os bordados são trabalhados nos melhores tecidos de linho e algodão, em roupas de mesa, de cama e de bebé.
Capela Pico da Cova

A capela do Pico da Cova em São Vicente é dedicada á Nossa Senhora de Fátima, tendo sido mandada construir pela população em cerca de 1948, para festejar o fim da 2ª guerra mundial.A sua localização dá-lhe um carácter único pois pode ser observada de quase toda a freguesia como de lá também se pode ter um panorama espectacular.
Sé Catedral

A primeira igreja do Funchal foi construída perto da praia do Calhau. Ampliada em 1438 e novamente em 1450, depressa se tornou insuficiente para as necessidades da população. Por isso, a 5 de Novembro de 1485, iniciou-se a construção de uma nova igreja no Campo do Duque, que esteve sujeita a diversos atrasos. Em 1500, o Rei voltou a insistir na construção da tão aclamada “igreja grande” e, em 1517, o novo templo foi finalmente concluído.
Capela de S. Vicente
A Capela de S. Vicente, na foz da ribeira de S. Vicente, foi construída em 1694, como um nicho num bloco de basalto, por Inácio de Sousa, auxiliado por esmolas de devotos. Conforme documentado, a ermida foi implantada no lugar onde se diz que o Santo apareceu. Apresenta a particularidade de se encontrar encravada numa rocha tornando-se assim o ex-libris de São Vicente. Mostra planta simples rectangular com escadas que dão acesso ao adro calcetado em calhaus rolados.Breve Historial de São Vicente.

O Concelho foi criado em 1835 e é uma sede de um pequeno município com 78,70 km² de área e aproximadamente com 6 198 habitantes subdividido em 3 freguesias, entre elas São Vicente, Boaventura e Ponta Delgada. Esta situação resulta das mudanças operadas no século XIX na estrutura municipal da ilha. Em 1744, com a criação da nova vila de S. Vicente os lugares do Porto Moniz, Seixal, Ponta Delgada, Arco e S. Jorge estiveram sob a sua alçada. A reestruturação levada a cabo em 1835 conduziu ao aparecimento de dois novos municípios no norte da ilha (Santana e Porto Moniz), por isso, S. Vicente ficou reduzido à actual área.
O nome fica a dever-se a uma pequena capela consagrada a São Vicente.
Sopa de Trigo
Grutas de São Vicente
Estas grutas datam de há cerca de 400 000 anos, quando o planalto do Paul da Serra ainda produzia lava. A lava em vez de ser expelida, penetrou em pequenos pontos das rochas criando, desta forma, pequenos túneis no subsolo. Parte destes canais possibilitam uma impressionante viagem ao centro da terra, num percurso de cerca de 30 minutos.
Palácio de São Lourenço
Igrejas da Ilha
A igreja matriz, reconstruída em 1908, apresenta um tecto com pinturas magníficas de figuras bíblicas, bem como cenas alusivas à história do descobrimento da Madeira. A freguesia de Boaventura, situada em terreno montanhoso, é caracterizada por surpreendentes vales, rasgados por vários cursos de água, circundados por variadas espécies de flora da Floresta Laurissilva. Esta localidade também possui um miradouro que permite observar as magníficas paisagens do norte.Miradouro da Encumeada
João Gonçalves Zarco
Com o intuito de perpetuar a figura e obra de João Gonçalves Zarco, a Junta Geral do Distrito pediu a Francisco Franco que executasse esta estátua. O arquitecto Cristino da Silva esteve a cargo do projecto do pedestal, onde fez representar elementos alegóricos relacionados com os Descobrimentos: Povoamento, Conquista, Sabedoria e Evangelização.
Festas do concelho de São vicente
De 25 até 31 de Agosto, São Vicente, no norte da Ilha da Madeira, tem festas que levarão sem dúvida muita gente. Aquele lugar paradisíaco onde a montanha e o mar bravio se confundem, onde as escarpas verdejantes húmidas de verde, húmidas de pequenas cascatas, fazem apetecer e apreciar a floresta protegida da ilha e as suas espécies naturais.
Chão dos Louros

Na Encumeada, um local onde o verde assume a sua expressão mais intensa, a natureza privilegiou o homem com um agradável espaço de lazer.Visitado por madeirenses e estrangeiros, o Chão dos Louros é um local de paragem obrigatória para muitas famílias e caminhadas que procuram um convívio saudável e repousante.Todos os anos este espaço enche-se de Romeiros e não só, que aproveitam o regresso do arraial do Senhor Bom Jesus em Ponta Delgada, no 1º Domingo de Setembro, para realizar um
convívio saudável entre todos.
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Histórias da Freguesia de São Vicente
Relevo da ilha da Madeira
Em relação à sua orografia é bastante acidentada, onde se encontram os mais antigos aparelhos vulcânicos que corresponde aos pontos mais altos da ilha: o Pico Ruivo (1.862 metros) e o Pico do Areeiro (1.818 metros). A disposição desta cordilheira montanhosa central individualiza duas vertentes: a Norte e a Sul.
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Relevo da ilha da Madeira
Festas do Concelho.
As festas religiosas do concelho de São Vicente desde sempre atraíram muita gente de outras paragens. Das várias festas celebradas anualmente, salientamos a secular romaria do Senhor Bom Jesus, na Ponta Delgada, 1º Domingo de Setembro e a romaria de Nossa Senhora do Rosário, na Freguesia de São Vicente, celebrada no 1º Domingo de Outubro. Sopa de Cebola
Cristóvão Colombo

Cristóvão Colombo, cartógrafo e navegador, foi o primeiro europeu a chegar às Américas, no dia 12 de Outubro de 1492.Sua origem ainda é discutida pelos historiadores. Alguns defendem a idéia de que Colombo seria um genovês, enquanto outros defendem a idéia de que ele seria português. A dúvida paira também sobre o ano de seu nascimento, que deve ter sido entre 1447 e 1451
A Ilha da Madeira
A Ilha da Madeira, com 63 Km de comprimento, 23 Km de largura máxima e mais de 5000 metros de altura, apresenta uma cordilheira montanhosa central com orientação Este–Oeste. Inserida na região biogeográfica da Macarronésia, compreende a Ilha da Madeira (738 Km²), Porto Santo (43 Km²), Desertas (14 Km²) e Selvagens (4 Km²). Só as duas primeiras ilhas são habitadas, constituindo as outras reservas naturais.
A História da Ilha da Madeira
A História da Ilha da Madeira não começa com o seu descobrimento no séc. XV. Muito antes (15 milhões de anos atrás), inúmeros fenómenos e processos vulcânicos deram origem às magníficas paisagens da Ilha e foram modelando o seu relevo até à sua configuração actual, que proporcionam vistas esplendorosas sobre o mar e sobre a terra. As mais antigas formações da Ilha situam-se no Vale de São Vicente, no sítio dos Lameiros onde emergiram há mais de 5 milhões de anos.
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A História da Ilha da Madeira
Sé Catedral

A primeira igreja do Funchal foi construída perto da praia do Calhau. Ampliada em 1438 e novamente em 1450, depressa se tornou insuficiente para as necessidades da população. Por isso, a 5 de Novembro de 1485, iniciou-se a construção de uma nova igreja no Campo do Duque, que esteve sujeita a diversos atrasos. Em 1500, o Rei voltou a insistir na construção da tão aclamada “igreja grande” e, em 1517, o novo templo foi finalmente concluído.
Teatro Municipal Baltazar Dias
Devido ao grande número de espectáculos apresentados na ilha, a população sentiu a necessidade de ter uma sala permanente onde esses espectáculos pudessem subir ao palco. Como tal, em 1880, foi criada a Companhia Edificadora do Teatro Funchalense, cujo objectivo era concretizar a construção de um teatro condigno para a cidade. Mais tarde, ficou a Câmara Municipal encarregue desta tarefa e a companhia foi dissolvida. O arquitecto responsável pelo projecto inspirou-se num modelo de teatro muito em voga em toda a Europa, a Escala de Milão. O Brasão de Armas.
O Santo domina o brasão de armas da vila de S. Vicente, evidenciando a sua importância no quotidiano das populações do Norte. O motivo é representar o martírio do mesmo, por isso aparece segurando numa mão a palma e na outra uma grelha com puas, símbolo do martírio. S. Vicente algumas vezes é representado com um cacho de uvas, alusão aos vinhateiros de que é padroeiro.sexta-feira, 8 de maio de 2009
Gastronomia
Bem-vindos ao nosso blog, aqui apresentaremos aspectos importantes sobre a gastronomia madeirense. Os membros do grupo são Karim Lemounes, John Francisco e Gustavo Santos.
São Vicente um concelho que vale a pena visitar.
As grutas de São Vicente
As grutas de São Vicente proporcionam uma visita muito bem organizada, com uma duração de cerca de 30 minutos, devidamente conduzida por guias especializadas. A visita suplementa a monotonia repetitiva de uma pouco diversificada oferta visual, com a criação de um percurso misterioso, adequadamente iluminado, referenciando-o com música bem escolhida e uma certa iluminação com arquitecturas mágicas e, principalmente, com o imaginário telúrico do Centro da Terra.
Jardim de plantas indígenas
Caminhar hoje entre a vila e o Calhau de São Vicente é um prazer. Os incómodos da velha estrada, os perigos pela partilha do espaço entre peões e automóveis são coisas do passado.
O parque urbano possibilita não apenas caminhadas relaxantes, como novos espaços de lazer e convívios para naturais e forasteiros.
Ao seu lado continua a correr a ribeira, acondicionada ao seu espaço garantindo que a natureza segue o seu caminho.
O Parque Urbano conta com lojas comerciais, como padaria, cafés, lojas de artesanato e de vários serviços públicos.
O parque urbano possibilita não apenas caminhadas relaxantes, como novos espaços de lazer e convívios para naturais e forasteiros.
Ao seu lado continua a correr a ribeira, acondicionada ao seu espaço garantindo que a natureza segue o seu caminho.
O Parque Urbano conta com lojas comerciais, como padaria, cafés, lojas de artesanato e de vários serviços públicos.
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